quinta-feira, 8 de março de 2012

8 de março, dia da gratidão

8 de março, vocês sabem, não deveria ser o Dia Internacional da Mulher. Pois não há homem que se preze que não dedique todos os seus dias a uma ou a tantas mulheres quanto for possível dedicar-se.

8 de março, para este blogueiro e todo e qualquer homem de bem, é tão somente o Dia Internacional do Agradecimento à Mulher Por Todo o Encantamento que Sua Presença em Nossas Vidas Proporciona.

É o dia de celebrar todas as fofinhas irresistíveis tipo Renata Ceribelli (antes do Medida Certa); as gostosas tipo Shakira; as lindas tipo Scarlett Johansson; as mulheres perfeitas tipo Jennifer Aniston; as de voz rouca tipo Natália Lage; as talentosas tipo Adele; as MILFs (ver no Google) tipo Patrícia Poeta; as cerebrais tipo Márcia Tiburi; as bravas tipo Marina Silva. E só não elaboro a lista com mulheres do meu convívio cotidiano pois não escaparia de cometer injustiças imperdoáveis.

Uma inegável vantagem que o Jornalismo me trouxe, desde a faculdade, foi a possibilidade de ter e conviver com muitas colegas e amigas mulheres, em sua grande maioria bonitas, inteligentes e espirituosas. E o convívio com mulheres de tais predicados, aí independendo a área de atuação, é um presente absolutamente sem preço.

Agradeço às mulheres pela certeza de que, todo santo dia, um olhar, uma frase, um gesto, um beijo de mulher irá fazer valer a pena ter saído da cama em uma manhã preguiçosa.

Agradeço às mulheres pela certeza de que a cada fim de tarde, durante a caminhada na Avenida Mauá, pelo menos um belo rosto querendo ficar suado ou um shortinho harmonizado com coxas quase roliças me farão querer dar mais uma volta para ter o replay do lance, e que meu dia será um pouco mais feliz assim.

Sem ser necessário prolongar esta crônica de fim de tarde, quando tanto já foi lido e o assunto já cansou, desconsidere o amigo leitor a obviedade biológica da frase e concorde comigo: Que ambiente inóspito seria este mundo sem as mulheres.

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