Dificilmente caio na fria de assistir a um filme ruim. Procuro me cercar de todas as boas referências antes de me acomodar para assistir. Às vezes o filme já começou, eu dou “pause” e ainda vou na internet ler mais a respeito, pra não ter dúvidas.
Embora leia muitas críticas espalhadas pelos sites especializados e revistas, ainda dou mais crédito às indicações dos amigos. Críticos de internet e revista a gente não escolhe, mas selecionamos os amigos cujas opiniões cinéfilas consideramos.
Dos especialistas, tenho sérios problemas em concordar com os críticos da Rolling Stone, por exemplo. O efeito já é inverso. Assisto a qualquer filme que não receba mais do que três estrelas pela avaliação da revista. Sou mais pautado pelas opiniões informais mesmo.
E foi por uma boa indicação de um amigo, aliada às boas repercussões na mídia, que assisti ao fantástico The Blind Side (desconsiderem o sofrível nome
Naturalmente simpatizo com filmes inspirados em histórias reais, como é o caso de Blind Side. E gosto mais ainda do clichê mais básico deste tipo de produção, que é quando o personagem que inspirou a história aparece na última cena, ou nos créditos. Minha mãe até estranha quando recomendo a ela algum filme que não tenha esta característica. Gosto mesmo. Não só no cinema, pois a literatura de não-ficção também me fascina.
De qualquer forma, não vou tecer grandes comentários sobre The Blind Side, o filme que, recentemente, deu à Sandra Bullock o Oscar de melhor atriz. Só vou recomendar que assistam. Como fazem os bons amigos.
Assistirei com certeza! Aliás, desde os comentários na época do Oscar tenho vontade de assitir, mas acabei esquecendo... Valeu a lembrança!!! =)
ResponderExcluirJá eu sou corajoso, arrisco a ver cada bomba explodir! De vez em quando a decepção é maior que a esperada, mas outras vezes se é surpreendido. Viver é correr riscos calculados.
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